Baratas: As baratas, pela multiplicidade de ofertas de alimentos e habitat propícios à proliferação, tem se reproduzido cada vez com mais velocidade e adquirindo resistência aos tratamentos tradicionais. Nos grandes núcleos populacionais, a barata se apresenta como o inseto mais comumente encontrado. A barata não deve apenas ser encarada como hóspede incômodo e indesejável, devido ao seu aspecto repulsivo e ao odor desagradável, em verdade é um inseto nocivo a saúde em função de sua capacidade potencial de transmitir doenças. No Brasil, existem muitas espécies de baratas, no entanto, a grande maioria de hábitos silvestres. As espécies urbanas mais comumente encontradas são as francesinhas – “Blatella germânica” e a barata de esgoto – “Periplaneta americana”.
Eletricidade e centrais telefônicas. Podem também afetar diretamente a saúde pública quando a infestação se dá em hospitais, por poderem transportar micro-organismos patogênicos, atuando como vetores mecânicos.
Micro Pulverização: Processo de aplicação na fórmula líquida, com efeito, residual que visa uma ação imediata contra os insetos, mesmo depois de longo tempo após sua aplicação.
Gel: É um produto importado dos E.U.A., lançado no mercado mundial, tendo grande aceitação, já que o mesmo nos permite a aplicação em locais onde não se deseja desarrumar, bem como, não sendo necessário também à retirada de pessoas do recinto a ser tratado.
Ratos: O despejo irregular do lixo e o descuido do homem na manipulação de alimentos são fatores que também favorecem a dispersão destes roedores. No ambiente urbano, os roedores são responsáveis por grandes prejuízos econômicos, contaminando alimentos e ocasionando, inclusive, incêndios ao roerem o isolamento de fios elétrico. Ratazanas, ratos e camundongos têm excelente capacidade de adaptação. São onívoros e consomem diariamente cerca de um décimo do seu peso em alimento. A capacidade de reprodução dos roedores é extraordinária. Um casal pode produzir mais de 15.000 descendentes por ano, porém este número se reduz de forma drástica devido à ação de fatores limitativos que controlam o equilíbrio entre reprodução, migração e morte. Destacando-se: inimigos naturais, doenças, disponibilidade de alimentos e abrigos, etc…
É empregado o método de Iscagem Sistêmica, que consiste no combate direto aos roedores nocivos, exterminando-os de forma integral, pois possui larga disseminação por toda a ninhada. Para isso utilizamos raticidas de última geração, anticoagulantes, à base de hidroxicumarinas, tendo como princípio ativo o Brodifacoum, que em dose única, mata os roedores nocivos por hemorragia interna.
Formigas:
Técnicas de controle:
– Pulverização: aplicação de inseticida nas superfícies de contato com esses. Geralmente em locais de passagem, abrigo, acesso e alimentação desses insetos;
– Aplicação de gel: o inseticida gel é aplicado nos locais onde o tratamento convencional por aplicação de calda inseticida não é recomendado; o gel inseticida é aplicado nos locais de passagem, abrigo alimentação e acesso desses insetos.
Lacraias:
Aplicação do inseticida líquido sob pressão nos locais de abrigo, acesso e passagem desses artrópodes.
INFESTAÇÃO DO CUPIM DE SOLO:
Os maiores prejuízo nas residências são causados pelos cupins de solo, que podem instalar seus ninhos em qualquer ponto da estrutura do imóvel, com grande capacidade de deslocamento, os cupins de solo são também os de controle mais difícil.
Os componentes mais atacados por cupins de solo são os portais, rodapés, forros, armários embutidos, telhados ou qualquer madeira que mantenha contato com a alvenaria. Atacam também, outros materiais celulósicos, como papel, papelão, livros e alguns tipos de tecidos.
Ainda que não se alimentem de concreto, nem de plásticos, os cupins de solo desgastam esses para ter acesso à madeira e derivados.
Costumam usar conduites, tomadas hidráulicas ou elétricas, vãos em pisos e paredes como caminho naturais que facilitam a construção de túneis, necessários à sua substancias, conseguindo, com isso estender o alcance de seu ataque em qualquer madeira que tenha contato com a alvenaria.
Mosca:
FORMA DE APLICAÇÃO:
- Inspeção é o primeiro passo, nesta deve-se avaliar o grau, tipo e local de infestação.
- Após a inspeção, começar a aplicação pela pulverização com o atomizador a gasolina e elétrico tanto na parte interna como na parte externa. Essa aplicação visa a atingir partes que na pulverização normal não atinge.
- Aplicação de larvicida em pontos de infestação, tais como: vasos de planta, pneus, plantas, latões, etc.
- As aplicações só poderão ser executadas ao amanhecer ou no final da tarde, devido ao período de atividade dos mosquitos.
- É importante ressaltar que o ciclo de vida dos voadores é muito rápido e externo (poças de água, cisternas, vasos, pneus, etc.), por tanto o controle é mais difícil.
Limpeza dos Reservatórios: Organismo Mundial da Saúde estima que cerca de 80% das doenças que ocorrem em países em desenvolvimento são provocadas em decorrência da contaminação da água. A caixa de água pode ser fonte de saúde ou de doença, como pode também comprometer o fluxo de água na rede interna. Se você passa anos sem limpar a caixa de água verá que fica acumulado, no seu fundo e paredes internas, uma grande quantidade de sujeira, mesmo tampada. A água que chega à sua caixa, a despeito de receber muitos tratamentos físicos e químicos, acaba carreando pequenas quantidades de terra e de microrganismos.
Os microrganismos se reproduzem e podem comprometer a saúde. A terra pode ir descendo lentamente pela rede e se acumular em registros, torneiras e chuveiros, e causar entupimentos. Estes problemas podem ser evitados com limpeza da caixa de água com regularidade – é recomendável que essa limpeza seja feita de 6 em 6 meses. A Desinfecção e a Higienização são feitas através de lavagens e esgotamento de resíduos e água remanescentes, com o apoio de potentes bombas e equipamentos especiais.
Análise Bacteriológica da Água – O objetivo deste exame é fornecer dados que indiquem, se a água encontra-se em condições de potabilidade ou contaminada por germes potencialmente nocivos a saúde, necessitando, portanto de tratamento adequado. Padrões exigidos pelo Ministério da Saúde (Portaria BSB/56 de 14/03/90).
Sanitização e desinfecção auxiliam no combate do Corona Vírus (COVID-19)?
A desinfecção de superfícies de amplo espectro é um sistema que combate bactérias gram positivas e negativas, ácaros, fungos, vírus e mofos que causam uma série de patologias, como: alergias, rinites, bronquites e infecções e tantas outras.
O Coronavírus, por exemplo, é considerado uma família de vírus que causam infecções respiratórias e do sistema digestivo. Os tipos mais comuns em seres humanos são: alpha Coronavírus 229E e NL63 e beta Coronavírus OC43, HKU1, e agora SARS–CoV–2 que causa a COVID-19.
Portanto a desinfecção é capaz de auxiliar no combate aos vírus, pois as partículas virais podem permanecer em superfícies por um longo período, mas é importante frisar não impede que uma pessoa com Covid-19 contamine novamente o local. Por isso é fundamental que as medidas de prevenção e higienização sejam rigorosamente realizadas, além de desinfetar o local novamente após um determinado período.
Os produtos utilizados na sanitização e desinfecção de ambientes são autorizados pelo Ministério da Saúde e podem ser aplicados em ambientes internos e externos, móveis, paredes, tubos de ar, etc…, sem causar danos a saúde humana ou ao meio ambiente. Vale lembrar que essa prevenção é indicada para residências, empresas, escolas, clínicas, farmácias, hospitais, creches, locais públicos, etc.
Os sanitizantes e desinfetantes precisam possuir o número do registro no Ministério da Saúde, bem como devem ser de uso profissional, assim você pode ter certeza que o produto passou por fiscalização e foi permitido para o uso de desinfecção ou sanitização de ambientes.
Realize a sanitização/desinfecção e garanta um ambiente saudável e livre de patógenos!